Na Magazine Artes, João Paulo Cotrim escreve, “Nele [o negro] assenta a brilhante composição de página, como dele ressurgem as figuras esquemáticas, cheias de ângulos, como que esculpidas em madeira, embora “arrancadas” ao scratchboard, quase marionetas, à beira de uma abstracção que as rimas gráficas, os fundidos e até as sombras dentadas acentuam”.