I was relying way too much on words and using words as a way of accounting for the deficits in my drawing, and vice versa, illustrating my words rather than actually telling stories in words and pictures (…)
— Chris Ware (NYC Graphic)
I was relying way too much on words and using words as a way of accounting for the deficits in my drawing, and vice versa, illustrating my words rather than actually telling stories in words and pictures (…)
— Chris Ware (NYC Graphic)
To me, a book is a fairly obvious metaphor for a human body: aside from the fact that it has a spine, it’s also bigger on the inside than it is on the outside, and it can harbor secrets. One can either be put off or invited into it depending on how it’s structured and what’s offered as the point of entry. It can affect how the whole story is felt. I like books. They’re my life.
— Chris Ware (NYC Graphic)
Nasceu em 1968, no Porto, onde reside e trabalha. É fotógrafo desde 1991, com algumas interrupções entre 2000 e 2006 quando tirou um curso de artes plásticas.
Tem estado sempre ligado à fotografia, do lado da produção ou do lado da curadoria, de forma consistente desde 2000. Em 2009 desenvolveu um trabalho de comissariado/curadoria numa galeria no porto onde foi responsável pela programação desde Setembro de 2009 até Junho de 2012.
Escreveu na revista portuguesa ”Fotodigital” uma série de artigos de opinião sobre a fotografia, durante o período de Fevereiro a Dezembro de 2008. Em 2009 escreveu o texto introdutório para o livro ”Entre Reportagens” do fotógrafo Fernando Guerra.
É um lobo solitário — sempre na procura do compromisso entre a mais pura solidão e o acto de comunicar com os outros — mais à vontade entre a solidão das ruas desertas de uma cidade ou nas mais cerradas florestas, Mário Venda Nova é um fotógrafo da angústia dos nossos dias, da tristeza e da solidão dos grandes espaços. É mais fácil encontrá-lo numa serra ou numa cidade deserta do que num evento social, onde está pouco à vontade. Fã do silêncio e da solidão.
Sente-se confortável em qualquer suporte e é um mestre da impressão digital, utiliza máquinas low-fi — Lomo Holga, compactas dos anos ’80, Polaroid e Pinhole, e a mais recente tecnologia digital. Fotografa em toda a luz em todo o lugar a toda a hora.
Em 2011 fundou o Colectivo Phos.
Arte, como eu a vejo, é qualquer actividade humana que não surge dos dois instintos básicos da nossa espécie: sobrevivência e reprodução.
― Scott McCloud